Graças recebidas






TUMOR NO DEDO DE UM JOVEM

Louvados sejam Nossa Senhora e seu Divino Filho Jesus !!!

Os irmãos Rodrigo e Renato.
Encaminho, aqui, o testemunho de cura do meu filho. Pedimos exclusivamente a intercessão de Mons. Alderigi. Espero estar colaborando para a subida deste nosso grande Santo ao altar... e seu reconhecimento mundial...

Vou começar a escrever este testemunho que acredito piamente ter sido um milagre pela intercessão de Mon. Alderigi. Sou católica apostólica romana, tenho uma participação ativa em minha comunidade, onde ajudo a nossa Igreja, dando encontros catequéticos semanais e também sou Ministra Extraordinária da Comunhão Eucarística. Levo JESUS aos doentes e sigo a escala das missas, ajudando os padres na hora da Comunhão. Sou casada há 24 anos, tenho dois filhos lindos, Rodrigo de 23 anos e Renato de 16 anos, que amo imensamente e agradeço à DEUS, por ter me dado os dois de presente...

A descoberta da doença
Meu filho mais velho, Rodrigo Nogueira Santos Del Valle, no ano passado, mais precisamente, no dia 5 de abril de 2009, sentiu uma forte dor no seu dedo médio da mão esquerda. Na sua primeira queixa nem me preocupei, pois achei que fosse uma simples batida. Quando reclamou de novo e me pediu para acompanhá-lo ao pronto socorro, fui, mas nunca imaginei ouvir do médico algo tão terrível. Moramos em Louveira – SP e como aqui a cidade é bem pequena, não tem muitos recursos médicos.

A família (da esq. para a direita):
Renato, Maria Esther, Ramiro e Rodrigo.
Levei então meu filho à Santa Casa de Vinhedo, cidade vizinha à nossa. Chegando lá, o clínico geral o atendeu e como não havia tido nenhuma batida no dedo, chamou o ortopedista. Ele examinou o Rodrigo e pediu que fizesse algumas chapas. Perguntou se meu filho tomava algum remédio e eu lhe disse que sim, como ele tem um pequeno problema no coração, ele tomava propranolol para arritmia cardíaca. Muito bem... após os exames de raio X, o médico ao visualizar a chapa, na mesma hora, sem o menor escrúpulo, foi logo dizendo: - Rodrigo você tem um tumor no dedo, que precisa ser operado, pois pode ser maligno e corre o risco de se espalhar. Você tem que correr, procurar o quanto antes um médico especialista, um ONCOLOGISTA ORTOPEDISTA.

Naquele momento, perdi o chão, me senti muito mal e diante de tanta insensibilidade do médico, me dirigi ao meu filho, o abracei e lhe disse: - Meu filho, vamos procurar o oncologista, e tenho certeza que este tumor será benigno. Saímos da Santa Casa, literalmente acabados. Naquela madrugada, o médico plantonista quase matou uma família inteira. Como o ortopedista era formado pela Unicamp, pensei, teve uma ótima base, não saiu de qualquer faculdade... Não deve ter se enganado.

Pedido da intercessão de Padre Alderigi

Relíquia do Servo de Deus
colocada no dedo de Rodrigo:
um fio de sua batina.
Assim que chegamos em casa, coloquei no dedo do Rodrigo uma relíquia de Mons. Alderigi. Um pedacinho, na verdade, um fiozinho de uma batina dele, presa com um esparadrapo ao dedo. Varei a madrugada sem dormir um instante. Rezei, rezei e rezei muitas vezes... Ouvi meu filho, um pouco mais calmo dizer: - Mãe, se for um tumor mesmo, amputo o dedo e pronto...

Peguei, com este médico, indicação de alguns oncologistas, pois não conhecia nenhum. Na semana seguinte, conseguimos um encaixe para uma consulta, em uma super clínica, assim maravilhosa: Ortobone em Campinas. Lá o especialista, Dr. José Carlos Barbi Gonçalves, nem leu o laudo médico, apenas pegou a chapa e a olhou contra a luz. Foi logo dizendo: - Rodrigo, você tem um tumor no dedo e precisa ser retirado, provavelmente ele é benigno. Vamos fazer alguns exames, mas não tem pressa, pois ele tem característica de ser um encondroma, ou seja, um tumor benigno. A maneira do médico nos dizer tão tranquilamente tudo isso, já nos acalmou.

Agravantes ao problema
Neste meio tempo, surgiram alguns imprevistos. O nosso convênio era de São Paulo, capital, e o médico que consultamos pertence ao mesmo plano, só que de Campinas. Então a cirurgia não seria autorizada. A consulta e alguns exames, não teriam problema. Como poderia continuar com o médico que nos conquistou, se teríamos que pagar particularmente todo o procedimento cirúrgico? Por mais que desejássemos, seria impossível, pois teríamos que pagar muito caro. Pedi ao Dr. Barbi, que nos indicasse algum colega de confiança para que fizesse a cirurgia do Rodrigo. Consultamos mais dois especialistas. Mas o Dr. Barbi era o médico que gostamos e, naquele momento, o que mais nos passou confiança. Pedi muito ao nosso querido Mons. Alderigi, que nos encaminhasse para o médico que seria o melhor para o meu filho. O chefe do meu esposo, comovido pela situação do nosso filho, conseguiu encaixar-nos em um plano da Unimed Nacional. Voltamos em consulta novamente com o especialista de Campinas.

Índices do exame de Imunoglobulina E.
Agora as minhas preocupações eram outras. Meu filho é super alérgico e estes exames são invasivos. Tanto a tomografia, como a cintilografia óssea, precisaram de contraste. Procurei então fazer estes exames no hospital, caso tivesse alguma reação, teria o respaldo hospitalar. Só DEUS sabe o quanto sofri, temendo alguma complicação. Marcamos primeiramente a tomografia. Pedi ao médico que tentasse fazê-la sem contraste. O Rodrigo, como é muito alérgico, corria o risco de ter alguma complicação, isto dito pela médica que o acompanhou em sua adolescência. O “Ige” dele, um índice que mede a alergia das pessoas no seu organismo, já chegou a 3.347,0 quando o valor normal, para a idade dele, é de apenas até 140,0. Tentaram fazer a tomografia sem contraste, mas não foi possível. Então com os devidos cuidados, colocaram o contraste e, graças ao nosso Bom DEUS, tudo correu bem. Após o exame, os pacientes prontamente vão embora para suas casas. Meu filho, por precaução, ficou cerca de 40 minutos em observação no hospital, tomando um soro. O laudo da tomografia indicava um encondroma mesmo. Marcamos então a cintilografia óssea, em uma clínica indicada pelo Dr. Barbi.

Fé em Deus e na intercessão de Padre Alderigi
Resultado da biópsia
Novamente o medo e a angustia tomaram conta de mim. Mas tudo correu bem, graças a DEUS e a intercessão de Mons. Alderigi. Fiquei o tempo todo ao lado do meu filho. Vendo aquelas imagens, me preocupava, mas o laudo, mais uma vez, apontava para um encondroma. Com os resultados na mão, retornamos ao Dr. Barbi, que com tranqüilidade nos disse: -Tudo leva a crer que seja mesmo um tumor benigno. Mas podemos programar a cirurgia para o meio do ano. Não tem pressa. Ela tem que ser feita, mas não é urgente. Neste momento me veio uma força, que não era minha, e pedi ao médico, que marcasse ainda para janeiro. Ele então a agendou para 25 de janeiro. A cirurgia foi feita. Retirou o tumor do osso, com uma raspagem e enxertaram osso retirado da própria bacia, para completar o espaço vazio, que ali ficou, após a retirada do tumor. No mesmo dia da cirurgia, perguntei ao médico o que ele achou do aspecto do tumor. Como ele é referência em oncologia, eu sabia que, pela sua experiência, saberia se era benigno ou não. Me disse que as chances eram grandes de ser um encondroma. Mas teríamos que aguardar o resultado da biopsia. Meu filho que é super alérgico, tolerou bem a cirurgia, não teve nenhuma reação e nem tão pouco nenhuma arritmia. Saímos do hospital, no dia seguinte, e viemos direto para nossa casa. Na mesma semana, fizemos o retorno cirúrgico, onde o médico retirou a tala e nos disse o resultado da biópsia: -Encondroma, TUMOR BENIGNO.

A Deus toda honra e louvor!
Agradecemos muitíssimo a DEUS pelo milagre da cura, a Nossa Senhora, que em momento algum nos desamparou e a intercessão de nosso em breve Santo Brasileiro, Mons. Alderigi Maria Torriani. Fiz uma promessa, onde mandei imprimir 2000 folhetos com a oração de Mons. Alderigi. Divulguei para muitas pessoas. Ainda o faço, emocionada e com uma imensa gratidão... Antes da cirurgia, fomos à Santa Rita de Caldas, rezei o terço no túmulo de Mons. Alderigi. Pedi ao meu filho que encostasse seu dedo no túmulo e pedi com muita fé para que Mons. Alderigi nos ajudasse.


O jovem Rodrigo.
Depois da cirurgia, meu filho retornou ao oncologista cinco vezes, onde constatou que o enxerto deu certo, ou seja, já preencheu quase que totalmente o espaço até então, ocupado pelo tumor. Dos 2000 folhetos ainda sobraram uns 150, que aos poucos vou distribuindo e tornando-o mais conhecido. Vou mandar fazer mais folhetos e por toda a minha vida irei divulgar a grande graça alcançada.

LOUVADO SEJA DEUS !!!
Emocionada e eternamente agradecida, me despeço e me coloco à disposição para esclarecer qualquer dúvida e mostrar os exames que forem necessários.

Atenciosamente,
Maria Esther Nogueira de França Santos Del Valle.








Nenhum comentário: