sábado, 19 de março de 2011

Ordenação Diaconal

O diácono José Francisco,
em Santa Rita de Caldas
Na manhã deste dia 19 de março, solenidade de São José, foi celebrada a ordenação diaconal do seminarista José Francisco Ferreira, que é um dos colaboradores na Causa de Canonização do Servo de Deus Padre Alderigi.

Proveniente da Arquidiocese de Belo Horizonte, o diácono José Francisco foi acolhido na Arquidiocese de Pouso Alegre e faz o seu estágio pastoral em Santa Rita de Caldas.

A Santa Missa foi presidida pelo Arcebispo Emérito de Belo Horizonte, o Cardeal Serafim Fernandes de Araújo. Contou com a presença de Dom Ricardo Pedro, Arcebispo Metropolitano, de diversos sacerdotes e fiéis.

Pedimos a São José que interceda pelo novo diácono, a fim de que, seguindo o seu exemplo, viva o ministério em profundo amor e obediência à vontade de Deus.

Rezamos também para que o Senhor da Messe suscite no coração de muitos jovens a generosa disposição de doar sua vida a Ele, no serviço aos irmãos como fez o querido Padre Alderigi.

segunda-feira, 14 de março de 2011

"Já fez a sua Páscoa?"

Padre Alderigi
na porta do Santuário de Santa Rita
Quem visitava o Santuário, em Santa Rita de Caldas, não encontrava somente o Bom Senhor, mas encontrava também o Monsenhor. De fato, além do Santíssimo Sacramento, estava sempre presente, especialmente nas primeiras sextas-feiras e domingos, o bom pároco Padre Alderigi. Ficava ali o dia inteiro e não saía nem para comer. Dona Zélia, a governanta da casa paroquial, levava algo para que comesse dentro da igreja, pois ele dizia que, se saísse, alguém poderia vir procurá-lo e não o encontraria.

Ficava, normalmente sentado, no confessionário, à espera dos penitentes desejosos de confissão. Enquanto esperava, rezava o breviário ou o terço. Lá de dentro, ele percebia quem entrava na igreja e, se não houvesse alguém na fila, dizia logo: "Já fez a sua páscoa? Venha se confessar!" Do mesmo modo, se algum grupo de romeiros chegasse e pedisse a bênção para si ou para os objetos de piedade, Padre Alderigi os acolhia e convidava, antes da bênção, a fazer a confissão.

No interior do Santuário de Santa Rita
Padre Alderigi foi um homem do confessionário, sempre disponível a atender as confissões dos fiéis. Mas, foi também alguém que, freqüentemente, se aproximava deste sacramento. Sempre que encontrava um outro padre, pedia para confessar-se, mesmo não tendo cometido pecados graves.

Por que Padre Alderigi cultivava tão grande amor a este sacramento? Creio que a resposta pode ser encontrada em duas profundas verdades: todos somos pecadores e somente Jesus Cristo é o médico que pode dar-nos a cura.

O Servo de Deus costumava dizer que "muitas são as ofensas a Deus, mas pouca a reparação". Ele sabia que o nosso pecado ofende a Deus, pois quando pecamos dizemos um forte não a toda oferta de amor e de salvação que Deus nos faz. Tinha consciência de que o pecado é uma doença silenciosa e que, se encontra espaços na alma, é capaz de corroer toda a vida de relacionamento com Deus e com as outras pessoas.
Quadro de Jesus Misericordioso

Mas, esta triste realidade do pecado nunca fez Padre Alderigi perder a esperança! Ele sabia que temos um Médico poderoso e capaz de curar todos as nossas doenças espirituais. O próprio Jesus afirmou: "As pessoas que têm saúde não precisam de médico, só as doentes. Eu não vim para chamar os justos, mas os pecadores" (Lc 5,31-32). Deste modo, no sacramento da confissão se realiza o encontro entre o pecador e o Salvador, entre a pessoa sem saúde e o Médico que perdoa e cura.

Confessar-se com um sacerdote significa mostrar ao Médico Jesus a sua ferida, ainda que seja feia ou cheire mal. A vergonha ou o medo não devem ser impedimentos para uma abertura total do coração a Deus! Quanto mais abertamente se fala do pecado cometido, mais oportunidade se dá ao médico de curar-nos. Santo Agostinho diz: "Deus cura todas as enfermidades. Então, não tenhas medo: todas as tuas enfermidades serão curadas. E se dizes que estas são grandes, saibas que maior é o médico que as cura. Para um médico de poder infinito não existe nenhum mal incurável. Tu deves somente permitir que Ele te cure e não deves impedir as suas mãos, pois Ele sabe bem aquilo que precisa fazer".

Neste tempo de Quaresma, eu o convido a ouvir novamente a pergunta de Padre Alderigi: "Já fez a sua Páscoa?", Já se preparou, através da confissão, para receber a Santa Eucaristia? Já se confessou para celebrar bem a Ressurreição de Jesus? Já permitiu ao Médico das almas que cure e dê vida nova à sua vida?

Se você ainda não se confessou, ainda há tempo! Vale a pena fazer um bom exame de consciência, com a coragem de olhar no profundo do seu ser e com a decisão de mudar de vida, deixando de lado o pecado. Vale a pena procurar um sacerdote, confessar os pecados e experimentar a graça divina em sua vida. Vale a pena deixar que o Médico cure o suas dores e o faça participante de sua Ressurreição!




sexta-feira, 11 de março de 2011

Mensagem do Papa para a Quaresma - 3ª Parte



3. O nosso imergir-nos na morte e ressurreição de Cristo através do Sacramento do Batismo, estimula-nos todos os dias a libertar o nosso coração das coisas materiais, de um vínculo egoísta com a «terra», que nos empobrece e nos impede de estar disponíveis e abertos a Deus e ao próximo. Em Cristo, Deus revelou-se como Amor (cf 1 Jo 4, 7-10). A Cruz de Cristo, a «palavra da Cruz» manifesta o poder salvífico de Deus (cf. 1 Cor 1, 18), que se doa para elevar o homem e dar-lhe a salvação: amor na sua forma mais radical (cf. Enc. Deus caritas est, 12). Através das práticas tradicionais do jejum, da esmola e da oração, expressões do empenho de conversão, a Quaresma educa para viver de modo cada vez mais radical o amor de Cristo. O Jejum, que pode ter diversas motivações, adquire para o cristão um significado profundamente religioso: tornando mais pobre a nossa mesa aprendemos a superar o egoísmo para viver na lógica da doação e do amor; suportando as privações de algumas coisas – e não só do supérfluo – aprendemos a desviar o olhar do nosso «eu», para descobrir Alguém ao nosso lado e reconhecer Deus nos rostos de tantos irmãos nossos. Para o cristão o jejum nada tem de intimista, mas abre em maior medida para Deus e para as necessidades dos homens, e faz com que o amor a Deus seja também amor ao próximo (cf. Mc 12, 31).

No nosso caminho encontramo-nos perante a tentação do ter, da avidez do dinheiro, que insidia a primazia de Deus na nossa vida. A cupidez da posse provoca violência, prevaricação e morte: por isso a Igreja, especialmente no tempo quaresmal, convida à prática da esmola, ou seja, à capacidade de partilha. A idolatria dos bens, ao contrário, não só afasta do outro, mas despoja o homem, torna-o infeliz, engana-o, ilude-o sem realizar aquilo que promete, porque coloca as coisas materiais no lugar de Deus, única fonte da vida. Como compreender a bondade paterna de Deus se o coração está cheio de si e dos próprios projetos, com os quais nos iludimos de poder garantir o futuro? A tentação é a de pensar, como o rico da parábola: «Alma, tens muitos bens em depósito para muitos anos...». «Insensato! Nesta mesma noite, pedir-te-ão a tua alma...» (Lc 12, 19-20). A prática da esmola é uma chamada à primazia de Deus e à atenção para com o próximo, para redescobrir o nosso Pai bom e receber a sua misericórdia.

Em todo o período quaresmal, a Igreja oferece-nos com particular abundância a Palavra de Deus. Meditando-a e interiorizando-a para a viver quotidianamente, aprendemos uma forma preciosa e insubstituível de oração, porque a escuta atenta de Deus, que continua a falar ao nosso coração, alimenta o caminho de fé que iniciámos no dia do Batismo. A oração permite-nos também adquirir uma nova concepção do tempo: de fato, sem a perspectiva da eternidade e da transcendência ele cadencia simplesmente os nossos passos rumo a um horizonte que não tem futuro. Ao contrário, na oração encontramos tempo para Deus, para conhecer que «as suas palavras não passarão» (cf. Mc 13, 31), para entrar naquela comunhão íntima com Ele «que ninguém nos poderá tirar» (cf. Jo 16, 22) e que nos abre à esperança que não desilude, à vida eterna.

Mensagem do Papa para a Quaresma - 2ª Parte


2. Para empreender seriamente o caminho rumo à Páscoa e nos prepararmos para celebrar a Ressurreição do Senhor – a festa mais jubilosa e solene de todo o Ano litúrgico – o que pode haver de mais adequado do que deixar-nos conduzir pela Palavra de Deus? Por isso a Igreja, nos textos evangélicos dos domingos de Quaresma, guia-nos para um encontro particularmente intenso com o Senhor, fazendo-nos repercorrer as etapas do caminho da iniciação cristã: para os catecúmenos, na perspectiva de receber o Sacramento do renascimento, para quem é batizado, em vista de novos e decisivos passos no seguimento de Cristo e na doação total a Ele.

O primeiro domingo do itinerário quaresmal evidencia a nossa condição do homens nesta terra. O combate vitorioso contra as tentações, que dá início à missão de Jesus, é um convite a tomar consciência da própria fragilidade para acolher a Graça que liberta do pecado e infunde nova força em Cristo, caminho, verdade e vida (cf. Ordo Initiationis Christianae Adultorum, n. 25). É uma clara chamada a recordar como a fé cristã implica, a exemplo de Jesus e em união com Ele, uma luta «contra os dominadores deste mundo tenebroso» (Ef 6, 12), no qual o diabo é activo e não se cansa, nem sequer hoje, de tentar o homem que deseja aproximar-se do Senhor: Cristo disso sai vitorioso, para abrir também o nosso coração à esperança e guiar-nos na vitória às seduções do mal.

O Evangelho da Transfiguração do Senhor põe diante dos nossos olhos a glória de Cristo, que antecipa a ressurreição e que anuncia a divinização do homem. A comunidade cristã toma consciência de ser conduzida, como os apóstolos Pedro, Tiago e João, «em particular, a um alto monte» (Mt 17, 1), para acolher de novo em Cristo, como filhos no Filho, o dom da Graça de Deus: «Este é o Meu Filho muito amado: n’Ele pus todo o Meu enlevo. Escutai-O» (v. 5). É o convite a distanciar-se dos boatos da vida quotidiana para se imergir na presença de Deus: Ele quer transmitir-nos, todos os dias, uma Palavra que penetra nas profundezas do nosso espírito, onde discerne o bem e o mal (cf. Hb 4, 12) e reforça a vontade de seguir o Senhor.

O pedido de Jesus à Samaritana: «Dá-Me de beber» (Jo 4, 7), que é proposto na liturgia do terceiro domingo, exprime a paixão de Deus por todos os homens e quer suscitar no nosso coração o desejo do dom da «água a jorrar para a vida eterna» (v. 14): é o dom do espírito Santo, que faz dos cristãos «verdadeiros adoradores» capazes de rezar ao Pai «em espírito e verdade» (v. 23). Só esta água pode extinguir a nossa sede do bem, da verdade e da beleza! Só esta água, que nos foi doada pelo Filho, irriga os desertos da alma inquieta e insatisfeita, «enquanto não repousar em Deus», segundo as célebres palavras de Santo Agostinho.

O domingo do cego de nascença apresenta Cristo como luz do mundo. O Evangelho interpela cada um de nós: «Tu crês no Filho do Homem?». «Creio, Senhor» (Jo 9, 35.38), afirma com alegria o cego de nascença, fazendo-se voz de todos os crentes. O milagre da cura é o sinal que Cristo, juntamente com a vista, quer abrir o nosso olhar interior, para que a nossa fé se torne cada vez mais profunda e possamos reconhecer n’Ele o nosso único Salvador. Ele ilumina todas as obscuridades da vida e leva o homem a viver como «filho da luz».


Quando, no quinto domingo, nos é proclamada a ressurreição de Lázaro, somos postos diante do último mistério da nossa existência: «Eu sou a ressurreição e a vida... Crês tu isto?» (Jo 11, 25-26). Para a comunidade cristã é o momento de depor com sinceridade, juntamente com Marta, toda a esperança em Jesus de Nazaré: «Sim, Senhor, creio que Tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo» (v. 27). A comunhão com Cristo nesta vida prepara-nos para superar o limite da morte, para viver sem fim n’Ele. A fé na ressurreição dos mortos e a esperança da vida eterna abrem o nosso olhar para o sentido derradeiro da nossa existência: Deus criou o homem para a ressurreição e para a vida, e esta verdade doa a dimensão autêntica e definitiva à história dos homens, à sua existência pessoal e ao seu viver social, à cultura, à política, à economia. Privado da luz da fé todo o universo acaba por se fechar num sepulcro sem futuro, sem esperança.

O percurso quaresmal encontra o seu cumprimento no Tríduo Pascal, particularmente na Grande Vigília na Noite Santa: renovando as promessas batismais, reafirmamos que Cristo é o Senhor da nossa vida, daquela vida que Deus nos comunicou quando renascemos «da água e do Espírito Santo», e reconfirmamos o nosso firme compromisso em corresponder à ação da Graça para sermos seus discípulos.

Mensagem do Papa para a quaresma - Última parte


Em síntese, o itinerário quaresmal, no qual somos convidados a contemplar o Mistério da Cruz, é «fazer-se conformes com a morte de Cristo» (Fl 3, 10), para realizar uma conversão profunda da nossa vida: deixar-se transformar pela acção do Espírito Santo, como São Paulo no caminho de Damasco; orientar com decisão a nossa existência segundo a vontade de Deus; libertar-nos do nosso egoísmo, superando o instinto de domínio sobre os outros e abrindo-nos à caridade de Cristo. O período quaresmal é momento favorável para reconhecer a nossa debilidade, acolher, com uma sincera revisão de vida, a Graça renovadora do Sacramento da Penitência e caminhar com decisão para Cristo.

Queridos irmãos e irmãs, mediante o encontro pessoal com o nosso Redentor e através do jejum, da esmola e da oração, o caminho de conversão rumo à Páscoa leva-nos a redescobrir o nosso Batismo. Renovemos nesta Quaresma o acolhimento da Graça que Deus nos concedeu naquele momento, para que ilumine e guie todas as nossas acções. Tudo o que o Sacramento significa e realiza, somos chamados a vivê-lo todos os dias num seguimento de Cristo cada vez mais generoso e autêntico. Neste nosso itinerário, confiemo-nos à Virgem Maria, que gerou o Verbo de Deus na fé e na carne, para nos imergir como ela na morte e ressurreição do seu Filho Jesus e ter a vida eterna.

Vaticano, 4 de Novembro de 2010


BENEDICTUS PP. XVI

© Copyright 2010 - Libreria Editrice Vaticana

quinta-feira, 10 de março de 2011

Mensagem do Papa para a Quaresma - 1ª Parte




MENSAGEM DE SUA SANTIDADE 
PAPA BENTO XVI 
PARA A QUARESMA DE 2011 

«Sepultados com Ele no batismo, 
foi também com Ele que ressuscitastes» (cf. Cl 2, 12)

Amados irmãos e irmãs!

A Quaresma, que nos conduz à celebração da Santa Páscoa, é para a Igreja um tempo litúrgico muito precioso e importante, em vista do qual me sinto feliz por dirigir uma palavra específica para que seja vivido com o devido empenho. Enquanto olha para o encontro definitivo com o seu Esposo na Páscoa eterna, a Comunidade eclesial, assídua na oração e na caridade laboriosa, intensifica o seu caminho de purificação no espírito, para haurir com mais abundância do Mistério da redenção a vida nova em Cristo Senhor (cf. Prefácio I de Quaresma).

1. Esta mesma vida já nos foi transmitida no dia do nosso Batismo, quando, «tendo-nos tornado partícipes da morte e ressurreição de Cristo» iniciou para nós «a aventura jubilosa e exaltante do discípulo» (Homilia na Festa do Batismo do Senhor, 10 de Janeiro de 2010). São Paulo, nas suas Cartas, insiste repetidas vezes sobre a singular comunhão com o Filho de Deus realizada neste lavacro. O fato que na maioria dos casos o Batismo se recebe quando somos crianças põe em evidência que se trata de um dom de Deus: ninguém merece a vida eterna com as próprias forças. A misericórdia de Deus, que lava do pecado e permite viver na própria existência «os mesmos sentimentos de Jesus Cristo» (Fl 2, 5), é comunicada gratuitamente ao homem.

O Apóstolo dos gentios, na Carta aos Filipenses, expressa o sentido da transformação que se realiza com a participação na morte e ressurreição de Cristo, indicando a meta: que assim eu possa «conhecê-Lo, a Ele, à força da sua Ressurreição e à comunhão nos Seus sofrimentos, configurando-me à Sua morte, para ver se posso chegar à ressurreição dos mortos» (Fl 3, 1011). O Batismo, portanto, não é um rito do passado, mas o encontro com Cristo que informa toda a existência do batizado, doa-lhe a vida divina e chama-o a uma conversão sincera, iniciada e apoiada pela Graça, que o leve a alcançar a estatura adulta de Cristo.

Um vínculo particular liga o Batismo com a Quaresma como momento favorável para experimentar a Graça que salva. Os Padres do Concílio Vaticano II convidaram todos os Pastores da Igreja a utilizar «mais abundantemente os elementos batismais próprios da liturgia quaresmal» (Const. Sacrosanctum Concilium, 109). De fato, desde sempre a Igreja associa a Vigília Pascal à celebração do Batismo: neste Sacramento realiza-se aquele grande mistério pelo qual o homem morre para o pecado, torna-se partícipe da vida nova em Cristo Ressuscitado e recebe o mesmo Espírito de Deus que ressuscitou Jesus dos mortos (cf. Rm 8, 11). Este dom gratuito deve ser reavivado sempre em cada um de nós e a Quaresma oferece-nos um percurso análogo ao catecumenato, que para os cristãos da Igreja antiga, assim como também para os catecúmenos de hoje, é uma escola insubstituível de fé e de vida cristã: deveras eles vivem o Batismo como um acto decisivo para toda a sua existência.

domingo, 6 de março de 2011

DVD da festa de Padre Alderigi

Capa do DVD
A Postulação da Causa de Canonização e a Paróquia de Santa Rita têm a alegria de oferecer aos devotos do Servo de Deus Padre Alderigi um novo DVD que reúne imagens e vídeos feitos durante a Semana de Oração realizada em novembro de 2010.

Através deste DVD, você poderá conhecer um pouco mais sobre a vida de Padre Alderigi que foi encenada por crianças, jovens e adultos durante a novena celebrada do dia 4 ao 14 novembro passado.

Além desta enriquecedora recordação da vida de Padre Alderigi, este DVD traz também os detalhes da visita do Sr. Cardeal Dom Serafim Fernandes de Araújo que esteve em Santa Rita de Caldas para a celebração do dia 11 de novembro.

O DVD pode ser adquirido na Secretaria Paroquial. Entre em contato através do telefone: (35) 3734-1226. Ao adquirindo este DVD você colabora com as despesas da Causa de Canonização!

sexta-feira, 4 de março de 2011

Primeiro mês do Blog!

Padre Alderigi
em celebração da Santa Missa
Chegamos ao primeiro mês deste Blog dedicado ao Servo de Deus Padre Alderigi e agradecemos a você pelo sucesso obtido!

O Blog foi como uma porta que se abriu para levar o nosso querido Padre Alderigi ao encontro de muitas pessoas. De acordo com as estatísticas, neste primeiro mês, tivemos 385 visitas.

Grande foi a nossa surpresa ao perceber que a fama de santidade de Padre Alderigi ultrapassa a realidade brasileira, pois as visitas foram provenientes de 6 países: Brasil, Itália, Estados Unidos, Finlândia, México e Rússia.

Indicação dos países de proveniência
das visitas ao Blog,
de 4 de fevereiro a 4 de março
Agradecemos aos amigos Edinaldo Silva, Maria Esther N. de F. S. D. Valle, Mirian Couto e J. Francisco pelos comentários feitos aos nossos artigos!

Com grande desejo de que a Causa de Canonização do Servo de Deus Padre Alderigi seja ainda mais difundida, queremos continuar com este Blog.
E pedimos sua ajuda para que ele seja mais divulgado! Compartilhe com seus amigos no Facebook, no Twitter ou por e-mail!

Sempre que possível, faça-nos uma visita e veja as atualizações! Escreva-nos, mande-nos sua opinião e sugestões, envie-nos seus relatos de graças recebidas ou sua experiência de devoção ao Servo de Deus Padre Alderigi! Contamos com você!

Deus o abençoe!

Pe. Leandro.

terça-feira, 1 de março de 2011

Em Roma, Santa Missa pelos devotos

Devotos diante do túmulo
onde se encontram os restos mortais de Padre Alderigi

No dia 3 de cada mês, os devotos de Padre Alderigi se reúnem, no Santuário de Santa Rita, em Santa Rita de Caldas, para a recitação do Santo Rosário. Ali, junto aos seus restos mortais, transladados para o Santuário, os fiéis imploram as mais fecundas graças de Deus e rezam pelo êxito desta Causa de Canonização.

É um dia significativo, pois trás à memória aquele 3 de outubro de 1977 em que o Servo de Deus partiu para a casa do Pai. 

Basílica de São Pedro - Roma

Neste dia 3 de março, o Postulador celebrará, em Roma, uma Missa na qual oferecerá ao Senhor as intenções desta Causa e também as intenções de cada um dos fiéis devotos que recorrem à intercessão de Padre Alderigi. 


Propomos, portanto, uma grande união de orações, neste dia! Onde você estiver, em meio às suas atividades e trabalhos, com a família, ou em situações de doença ou dores... una seu coração a Deus e a todos aqueles que pedem a intercessão do Servo de Deus Padre Alderigi! E sinta também a nossa presença e saiba que rezamos em suas intenções!

Se você desejar, pode enviar-nos suas intenções
 escrevendo abaixou (clique no desenho do envelope)
ou enviando,  diretamente, um e-mail para racarle@gmail.com